ETL vs ELT: É sobre o processo, cara!

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Em anos de debates para a presidência nos EUA, variações da frase “It’s the economy, stupid!” aparecem com frequência para simplificar problemas que parecem complexos em um conceito fundamental – em 1992, era “é sobre a economia, estúpido!”

Quando falamos de forma mais técnica sobre as diferenças entre ETL e ELT, a vantagem do ELT é intuitiva para nós, pessoas técnicas. Mas não para todos os envolvidos nessa mudança. Isso deixa alguns times de dados ainda presos nos velhos conceitos de ETL do passado.

Algumas vezes a resistência a essa mudança é algo que foge à nossa alçada alterar, como por exemplo, o receio de apertar o botão de stop loss: “fazemos dessa forma há anos e já investimos muito dinheiro nos processos que estão aqui hoje” – esse time vai continuar ineficiente e continuar gastando muito dinheiro nos próximos anos.

Mas, na maioria das vezes, o problema é que a área técnica de dados não consegue traduzir para o tomador de decisão porque mudar é essencial e porque o ELT é melhor que o ETL. Se esse é o seu caso, os 3 pontos abaixo vão ajudar você a explicar de forma não técnica porque mudar (ou porque já começar do jeito certo) é o melhor caminho:

  1. De forma resumida: “É sobre o processo, cara!” – sim, “cara” é a tradução ao pé da letra de “stupid” 😉
  2. Eliminação de gargalos: No ETL, toda a transformação de dados é feita antes da carga, geralmente em um servidor dedicado que só vai conseguir rodar uma vez por dia porque, além de caro, ele vai sobrescrever os dados que estão sendo consultados e pode causar um downtime nos dados que estão sendo consumidos por gestores ou analistas. No ELT, a transformação é feita depois da carga. Isso permite que ela seja feita em várias etapas, no próprio banco, várias vezes por dia. E, dependendo de como você implementou (por exemplo quando você usa os modelos da Kondado) não há downtime
  3. Democratização: A democratização também pode ser vista como uma forma de eliminação de gargalos, mas de mão de obra. Se, por um lado, para alterar o código monolítico do seu ETL você precisa de um programador, para alterar um ELT, você só precisa de alguém com conhecimento do processo e habilidades em SQL. Então, você sai de uma situação em que precisa de um programador para uma situação em que qualquer pessoa que saiba SQL pode gerar valor – lembre-se: os dados já estão no banco de dados, agora é só transformá-los!

Ainda resta o ponto da dificuldade de alterar toda a infra-estrutura que alimenta o banco de dados – e isso você pode deixar com a Kondado. Que tal fazer um teste grátis clicando aqui?

Publicado em 2020-10-14